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Mostrando postagens de junho, 2017

Justiça do Canadá decide que Google deve bloquear alguns resultados de busca em todo o mundo

Decisão decorre de queixa de empresa canadense que acusa outra de copiar e vender seus produtos na internet. Tribunais canadenses podem obrigar o Google a remover resultados de busca em todo o mundo, decidiu a maior instância judicial do país nesta quarta-feira (28), despertando críticas de grupos de liberdades civis que argumentam que tal movimento estabelece um precedente para a censura na internet. "A internet não tem fronteiras, seu habitat natural é global", disse a Suprema Corte do país em uma decisão que contou com 7 votos favoráveis e 2 contrários. "A única maneira de assegurar que a ordem cumpra seu objetivo é aplicá-la onde o Google opera, globalmente". O Google não comentou o assunto de imediato. O caso decorre de queixa da Equustek Solutions, uma pequena empresa de tecnologia na província canadense de Colúmbia Britânica que fabrica dispositivos de rede. Ela acusa a distribuidora Datalink Technologies Gateways de renomear um de seus produ

Golpe do Uber já afetou mais de 40 mil brasileiros

Vítima é enganada por hacker e tem seus dados pessoais roubados São Paulo — Um novo golpe usando cupom de desconto falso da  Uber  já afetou mais de 40 mil brasileiros, de acordo com a empresa de segurança digital ESET. O link malicioso divulgado nas redes sociais e WhatsApp leva a uma falsa página de cadastro no serviço da Uber, prometendo um desconto no valor de 100 reais em corridas no aplicativo de transporte individual urbano. Depois de preencher os dados, a vítima é direcionada para a página oficial de login da Uber. As informações dadas no site falso são roubadas, uma técnica de engenharia social chamada  phishing .   Segundo o site  Convergência Digital , a ESET recomenda sempre desconfiar de promoções muito vantajosas como essa. No passado, a Uber já ofereceu descontos de 50 reais, 20 reais e agora dá 10 reais de créditos em duas viagens para novos usuários de seu aplicativo. Fonte: Exame.com

"Petição mal feita para remoção de conteúdo na web cria jurisprudência ruim"

O ritual é relativamente novo, mas é tratado com naturalidade por gente de diferentes nacionalidades, religiões e etnias. Diariamente, por centenas de vezes, bilhões de pessoas deslizam seus dedos uma pequena tela iluminada, para se informar, conversar, jogar e, claro, brigar. O celular é como um portal para um novo mundo. Nele, a comunicação não tem descanso, a troca de informação é ininterrupta, a privacidade é escassa e os rastros são praticamente impossíveis de serem apagados. Todas as novas questões legais que surgem daí formam o que se chamou de Direito Digital. O advogado  Rafael Maciel  vem acompanhando de perto o tema. Seu entusiasmo pela tecnologia é tanto que quase o afastou do Direito, carreira já tradicional na sua família. Após concluir Ensino Médio, o desejo era fazer Ciência da Computação. Foi na hora de marcar a escolha no formulário que acabou decidindo pela advocacia. Mas o interesse pelo universo dos computadores não diminuiu. Maciel foi um dos primeiro a pos

Criptografia do WhatsApp é inviolável, diz criador do aplicativo ao STF

Em audiência pública sobre app no Brasil, Brian Acton destacou que única maneira de acessar as mensagens seria desativar a criptografia para todos os usuários O cofundador do WhatsApp, Brian Acton, voltou a afirmar nesta sexta-feira, 2/6, que a criptografia de ponta a ponta usada pelo aplicativo é inviolável, sendo que nem mesmo a empresa tem acesso aos conteúdos das mensagens dos seus usuários. As informações são do site do  Supremo Tribunal Federal (STF). Acton veio ao país pela primeira vez nesta semana para participar de uma audiência pública do STF que acontece hoje, 2/6, e segunda-feira, 5/6, para discutir os dispositivos do Marco Civil da Internet e os bloqueios do WhatsApp no Brasil por ordens judiciais. Também estarão presentes na consulta representantes do Facebook, membros do MP e da PF e especialistas de universidades como USP e Unicamp, entre outros.  Com mais de 120 milhões de pessoas usando o WhatsApp atualmente, o Brasil é um dos principais mercados do aplicativ

Vítimas perderam US$1 bilhão para ataques ransomware em 2016

A má notícia é que, de acordo com estudo, o fim da era do “medo do ransomware” está longe de acabar O mundo assistiu a um aumento surpreendente de 752% no número de famílias de ransomware em 2016. Entre os novos recursos estão rotinas atualizadas de infecção e a capacidade de afetar um número cada vez maior de arquivos, como demonstrou recentemente o ataque do Wannacry. Os dados são do relatório “Ransomware: Past, Present, and Future”, da Trend Micro. E os cibercriminosos lucraram US$1 bilhão com seus esforços. A má notícia é que, de acordo com estudo, o fim da era do “medo do ransomware” está longe de acabar. E não será surpreendente que o ransomware siga mudando por ainda alguns anos. É esperado que, no futuro, cibercriminosos consigam explorar abordagens para comparar sistemas de controle industrial e outras infraestruturas críticas para paralisar não apenas redes, mas ecossistemas. Uma área-chave que poderia se tornar um alvo maior para os cibercriminosos são os s